sexta-feira, 22 de abril de 2011

IMPRESSÕES SOBRE AMORES (RE)PARTIDOS

Impressões de um artista bastante crítico ontem quando foi ver o espetáculo:

Roberto Reitenbach 22 de abril às 04:09
... gostei da peça! Gosto do senhor também e de sua teimosia artística... afinal de contas é tudo que um artista tem de seu... o resto é da causa... ou deveria ser. Um trabalho limpo. Um bom fruto de uma generosa árvore, que há de vos presentear com boas sementes. Não há nada de errado com vídeos, luzes, sons e muito menos com os atores ou direção. Acredito no que disse... vai crescer!
Tem uma bela dupla de atrizes e é um "puta" ator... logo, portanto, porém, todavia e entretanto: facas e queijos nas mãos!!!
Sucessos miles!!!
RR

Rocco And His Brothers (1960) Trailer

Ivan's Childhood / Иваново детство - 9/9

Ivan's Childhood / Иваново детство - 8/9

Ivan's Childhood / Иваново детство - 7/9

Ivan's Childhood / Иваново детство - 6/9

Ivan's Childhood / Иваново детство - 5/9

Ivan's Childhood / Иваново детство - 4/9

Ivan's Childhood / Иваново детство - 3/9

Ivan's Childhood / Иваново детство - 2/9

Ivan's Childhood / Иваново детство - 1/9

Andrei Tarkovsky interview part 1

Andrej Tarkowskij - Portrait & Gespräch 6/6

Andrej Tarkowskij - Portrait & Gespräch 5/6

Andrej Tarkowskij - Portrait & Gespräch 4/6

Andrej Tarkowskij - Portrait & Gespräch 3/6

Andrej Tarkowskij - Portrait & Gespräch 2/6

Andrej Tarkowskij - Portrait & Gespräch 1/6

Solaris (1972) (English subtitles). Part 6/6.

Solaris (1972) (English subtitles). Part 5/6.

Solaris (1972) (English subtitles). Part 4/6.

Solaris (1972) (English subtitles). Part 3/6.

Solaris (1972) (English subtitles). Part 2/6.

Solaris (1972) (English subtitles). Part 1/6.

Stalker - Dream Sequence

Anna Karenina trailer

Anna Karenina 1935 - Il suicidio

Asas Do Desejo - Trailer

Tão Longe, Tão Perto/Asas do Desejo - Wim Wenders

Tomates Verdes Fritos (Final).avi

AMOR À FLOR DA PELE - Trailer

AMOR À FLOR DA PELE - Trailer

A Insustentável Leveza Do Ser - (Tradução).avi

quinta-feira, 21 de abril de 2011

http://emcartaz.net/

Entrevistas, Teatro BLOG EM CARTAZ


Thadeu Peronne e sua carreira
Publicado em 21 de abril de 2011 por Sheila | Nenhum Comentário


Thadeu Peronne, ator, diretor e produtor tem uma longa carreira artística. De família humilde, o menino Thadeu começou a trabalhar aos sete anos de idade. Não tinha dinheiro para fazer cursos, por exemplo. Conta que ia ver os espetáculos de circos que passavam pela cidade. “Certa vez fui vender cocada no circo, pra poder ver os shows, acabava vendendo cocada, assistindo aos shows dos palhaços e ainda ganhando um dinheirinho”. Gostou tanto do circo que carinhosamente fez uma maquete do circo e deu para os donos, que se emocionaram.

Natural de Jacarezinho, Thadeu veio para Curitiba com muito talento e entusiasmo pelo teatro. “Assim o teatro pintou na minha vida, acho que foi um primeiro encontro na infância e depois em Curitiba virou minha razão de viver”.

Thadeu hoje é premiado com o Gralha Azul de 1997 de Melhor Ator Coadjuvante por Solte o Boi na Rua, prêmio de Melhor Ator do Paraná 1999 com A Farsa de Inês Pereira.

E se você pergunta para Thadeu o que é teatro, poeticamente explica: “O teatro é uma celebração, um ritual, um espaço sublime para se contar histórias ou estórias. É um exercício de prazer e felicidade. É uma arte viva”.



Thadeu Peronne, diretor, ator e produtor

Como o teatro surgiu na sua vida?

Fui muito influenciado pelos meus professores como Lourdes Telles, Selma Fogiatto entre tantas queridas que desde muito cedo nos levava para ver os espetáculos em cartaz no CAT (Conjunto Amadores de Teatro) onde recentemente tive a oportunidade de fazer meu monólogo Os Bobos de Shakespeare.

Minha mamãe me incentivava muito, me levava desde pequeno para cantar no show de calouros do Milton Marques transmitido ao vivo na rádio Educadora.

Depois fui crescendo e comecei a desenhar muito, daí surgiu o lance de ser arquiteto, peguei uma malinha com meus cacarecos e me mandei pra Curitiba, sem eira nem beira, sem grana, mas cheio de vontade de mergulhar nas artes. Mas queria fazer o que gosto e ao mesmo tempo com um curso superior. Foram dias e anos difíceis. Até que passei nas prévias da Federal e PUC (na época se fazia uma prévia).

Fui crescendo, estudando e no meio do caminho novamente o chamado para as Artes Cênicas. Nesta altura já estava preparado para passar em outros cursos, mas escolhi Bacharel em Artes Cênicas PUC e Fundação Teatro Guaíra.

Como foi o começo da carreira? O gostinho do começo ainda está presente no seu trabalho?

Minha realidade sempre foi complicada, pois não herdei nada, meu pai não podia me ajudar e nem ninguém, eu sempre banquei minhas loucuras. O começo foi duro, como têm sido até hoje. Mas eu decorava textos na fila do Restaurante Universitário.

Aqui em Curitiba fui atrás do Laecio Ruffa na PUC, e pedi pra entrar lá. Ele anotou meu nome e depois me chamou para substituir um ator, que infelizmente veio a falecer. No Tanahora participei de três montagens Gota D’Agua, Bela Ciao e A Comédia dos Erros, permaneci lá por cerca de 3 anos e meio.

Já me joguei pra São Paulo, estremos O Retabulo da Avareza e da Luxúria lá na Praça Rosevelt, pelos Satyros. Em seguida passei no CPT do Antunes Filho por cerca de dois anos. Participei de vários processos de montagens de espetáculo, como Medea, Medea 2 e Canto do Gregório e passei pelo Cepetezinho, uma delícia e ao mesmo tempo mega difícil, fazíamos uma cena de pret-a-porte por semana aos olhares de Gabriela Flores, Juliana Galdino, Sabrina Greve, Emerson Danezi etc. Mas não pude prosseguir.

Depois de São Paulo, de ter estudado com tanta gente legal daqui e de fora, eu retornei para Curitiba. Fiz O Mundo Mágico do Cordel sob a direção do Carú – então fui indicado a Melhor Ator do Paraná.


O Serial Comicos surgiu em 2004, e até hoje você e Mazé Portugal estão trabalhando juntos. Desde então podemos assistir peças que retratam diversos contextos, como Cold Meat Party, em 2008 e agora Amores (re)partidos. Você vê uma linha que liga suas direções?

Sim vejo sim, em Cold Meat Party iniciamos um trabalho mais intimista, estreamos no Espaço Dois apenas pra cinquenta pessoas. Eu me inspiro muito em mestres como Antunes Filho que fomenta o ator diretor de si, na cena, daí os Pret-a-Portês. Mas Cold Meat era uma comédia, o que nos dava mais liberdade, pois o humor inteligente mergulha na crítica e reflexão. Em Cold Meat a Mazé dividiu a direção comigo. Foi bacana. Trabalhamos com Naturalismo Construido, fizemos testes para compor o elenco, cinco novos atores foram empregados.

Já em Amores (re) Partidos, além do naturalismo construído, estou fundindo imagens projetadas (um desejo antigo). É minha homenagem ao cinema, algo não muito bem visto pela crítica especializada que nem entendeu minha homenagem ao cinema. O difícil é fundir estas linguagens sem comprometer a qualidade da narrativa.

Estreamos no Festival de Curitiba, de uma maneira que jamais deveria ter estreado, pois não tivemos tempo de acertar os detalhes necessários para tanta ousadia. O risco é grande pois busco um teatro extraordinário e não ordinário, é a busca.


Tem planos para o Serial Comicos?

Estamos trabalhando na criação de um núcleo cinematográfico e também no intercâmbio com outras Companhias. Levar o teatro para quem não tem acesso também é um dos nossos focos, como, por exemplo, estamos fazendo com a Farsa do Boi ou o Desejo de Catirina. A linguagem do Teatro de Rua me fascina. Vamos fazer várias apresentações por Curitiba e depois estaremos prontos pra viajar. Também vamos fazer em escolas.

Também vamos montar um texto de um autor francês residente em Paris. Já negociamos.

Você atuou na televisão em diversas produções como Sonhos Tropicais, O preço da Paz e o recém estreado e elogiado Corpos Celestes. Como foram essas experiências? Tem preferencia por teatro ou televisão?

Atuar em Longas sempre é um prazer, eu amo cinema, sempre amei, estudo cinema desde menino, amo mesmo. Sou autodidata. Atuar num longa é um grande prazer .

Atuei nestes que você falou, mas também em outros como Centro de Gravidade, do Steven Richter, da AIC SP, que está sendo finalizado nos Estados Unidos. Faço um milionário. Também fiz um pequeníssima função no Garibaldi In América. Ainda fiz um curta chamado O Escapulário com Stevan Silveira baseado no conto do Dalton Trevisan.

Na publicidade filmo faz vinte anos, protagonizei inúmeros comerciais nacionais, recentemente fiz a campanha da Semp Toshiba e três Casos e Causos – Divina Diva, O Apartamento e Nunca Volte a Fuete Rosário.

Tem alguma situação na sua vida, muito engraçada ou muito triste, que já pensou em atua-la ou dirigi-la?

A morte de um dos meus melhores amigos, num acidente ainda com 18 anos e a morte de minha mamãe. Tenho até um roteiro de cinema pra homenageá-la. Estou desenvolvendo. De engraçado. O meu dia-a-dia. É só filmar e pronto, tudo é engraçado.

REESTRÉIA HOJE NO MINI GUAÍRA AMORES (RE)PARTIDOS

CADERNO G GAZETA DO POVO 21 DE ABRIL

Mulheres e suas pistas em Amores (re)Partidos

Publicado em 21/04/2011 | Helena Carnieri

Mulheres atraentes não têm amigas sinceras. Essa é uma das constatações que o dramaturgo Douglas Daronco fez em suas tímidas observações do cotidiano que acabam indo parar em seus textos para o teatro. Nesse caso específico, a ideia está em “Teia”, que integra Amores (re)Partidos, em cartaz a partir de hoje no MiniGuaíra com o grupo Serial Cômicos.

Em “Teia” e “Lapso” – que completa o espetáculo –, a dificuldade de compreensão do universo feminino serve de matéria-prima para tramas pouco objetivas.

Não são peças para se entender – ou melhor, elas permitem diversas interpretações. Tanto que uma leitura dramática de “Teia”, realizada no Festival de Curitiba de 2010, foi por um caminho bastante diferente da montagem que reestreia hoje.



Mazé e Ana Paula contracenam na tensa exposição dos relacionamentos femininos em “Teia”
Nas mãos de Edson Bueno, ano passado, o conteúdo ganhou referências do universo de Nelson Rodrigues, que valoriza o desejo sexual.

Já na montagem com direção de Thadeu Peronne – que tem no elenco Mazé Portugal e Ana Paula Taques – o foco são os relacionamentos.

“Teia” foi escrito durante as oficinas do Núcleo de Dramaturgia do Sesi Paraná, em 2009. “Fala do relacionamento de duas amigas, no qual algumas pessoas veem obsessão, outras desejo, outras culpa. E tudo muda na cena final, apesar de que a ideia é mesmo não fornecer uma conclusão”, contou à Gazeta do Povo o autor Douglas Darenco.

A inspiração para a obra veio principalmente das orientações recebidas pelo dramaturgo e diretor paulista Roberto Alvim, durante as aulas do núcleo.

“Me interessa muito a questão das relações humanas. Trabalho com elas desde que comecei a escrever, em 2004”, diz Douglas.

Na montagem, Thadeu Peronne conta que buscou a maior humanização do texto possível. “Questões como traição, falha de caráter e apatia nos orientaram. O desafio foi solucionar o deslocamento temporal que existe dentro do texto”, conta.

Além das palavras por vezes enigmáticas, o texto ganhou imagens cinematográficas quase surreais, na criação de David D’Visant.

Ainda na linha de textos curtos e lacônicos que não fornecem muitas pistas para o “sentido” da trama, “Lapso” fala de uma mulher casada e aborrecida com a falta de atenção que recebe e o excesso de cuidados que dispensa.

O texto é um monólogo, em que ela conta um episódio inédito em sua vida. A interpretação de Mazé Portugal é cuidadosa e impactante.

“É uma mulher comum que acaba tendo a oportunidade de revelar desejos e delírios colocados de maneira quase que in­­consciente”, define Douglas. Procure enxergar as pistas deixadas ao longo do texto em meio às palavras. “É importante prestar atenção nas palavras e no subtexto, porque nem sempre o que as personagens estão falando é o que estão vivendo.”GGG

Serviço:

Amores (re)Partidos.

Miniauditório do Teatro Guaíra – (R. Amintas de Barros, s/nº), (41) 3304-7982. Direção d eThadeu Peronne. Com Mazé Portugal e Ana Paula Taques. De quinta a sábado, às 21 horas e domingo, às 19 horas. Até 15 de maio. R$ 20 e R$ 10 (meia). Dos dias 21 a 24, mulheres pagam meia.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

The Deep Blue Orchestra "Misirlou"

Transformers 3 - Na Escuridão da Lua - Trailer 2 DUBALDO

Hair aos patrocinadores

Sobre o Cenário de "Um Violinista no Telhado"

Russos e Judeus de "Um Violinista no Telhado"

All is full of love

Dick Dale & The Del Tones "Misirlou" 1963

Por um lugar ao sol - Mariângela Guimarães : O Globo

Por um lugar ao sol - Mariângela Guimarães : O Globo

terça-feira, 19 de abril de 2011

Delicatessen Trailer

Contatos Imediatos do Terceiro Grau - 1977 - Trailer - www.guiadecanais.com

OS BOBOS NO COMEÇO

http://www.youtube.com/watch?v=w01EK126jVY

CRÍTICAS IMPORTANTES

Os Bobos de Shakespeare, foi um espetáculo de longas temporadas.Idealizado em 1999 e enviado para a Lei Municipal de Incentivo à Cultura foi aprovado em 2004, eu mesmo captei em 2005, estreei em 2006 no Teatro Paulo Autran,no Festival de Curitiba, somente um ano depois no outro Festival ainda de Teatro de Curitiba, consegui a atenção da crítica, no caso do Sergio Salvia Coelho na ocasião, crítico da Folha de São Paulo, ele foi e fez sua crítica.Faço questão de postar pois esta crítica é respeitosa e sincera.Uma crítica respeitosa e sincera merece sim ser lembrada.
Vejam vocês, eu nunca parei de estudar Shakespeare e nem a palhaçaria.
O último livro que li foi A Nobre Arte do Palhaço do Marcio Libar, muito interessante e poético.
Fora isso ainda estou com Shakespeare a Invenção do Humano de Harold Bloom e mais dois outros livros essenciais : Shakespeare Sua Época Sua Obra de Liane Camargo Leão e Marlene Soares dos Santos e Shakespeare Sob Múltiplos Olhares de ANNA Stegh Camati e Célia Arns de Miranda.
Fora outros títulos que depois postarei aqui, livros de cabeceira.
Ainda filmes e filmes...

Sou apaioxonado por Shakespeare,seu mergulho na alma humana, sua popularidade e tudo o mais.

Sob a direção de Laercio Ruffa e Assistência de Cícero Lira o espetáculo foi concebido, daí segui em viagem, foram inúmeras temporadas em Curitiba, Paraná e São Paulo.
Recebemos o Troféu Gralha Azul de Melhor Maquiagem, pela belíssima criação de Maura Cristina, também ex parceira do Tanahora (PUC).

No Livro dos Bobos se pode conferir os depoimentos diversos do público.
Foi muito gratificante. O que ficou deste monólogo que tive de encerrar em 2009 foi o que ficou nos corações de quem viu.

No futuro farei outro mas aglutinar os Bobos num texto só é desafio até mesmo para Barbara Heliodora.Falando dela, não se pode estudar Shakespeare no Brasil sem ler seus livros. Eu já li e já estive em varios encotros com esta mestra.

Confira abaixo a crítica do Sergio aí:31/03/2007


FESTIVAL DÁ VISIBILIDADE A PESQUISA TEATRAL

Em meio à profusão de propostas do Festival de Curitiba, duas se destacam, ilustrando o que de melhor se espera daquele que se apresenta como "o maior evento das artes cênicas brasileiras". Antes de tudo, por atrair grupos do Brasil inteiro, aqui se espera encontrar notícias de grupos "fora do eixo" que dêem provas de maturidade e competência em contar sua cidade para o mundo. Neste quesito, este ano se destacou o Coletivo Angu de Teatro, de Recife, com o espetáculo "Angu de Sangue".

Alinhavo de contos de Marcelino Freire, transformados em dez monólogos interligados por recursos diversos um pouco a esmo – cantos, projeção de vídeo, teatro de animação – o espetáculo atinge um resultado marcante por várias razões. Primeiro, o texto de Freire tem um humor certeiro e cruel, que expõe a intimidade de Recife como um espelho do país: uma miséria que se insurge orgulhosa, quase triunfante, contra uma ambígua classe média. O diretor Marcondes Lima soube dar uma uniformidade ao elenco, sem espaços para estrelismos, dando assim solidez ao grupo, no qual no entanto se destaca o grande carisma de Gheuza Sena.

Tateante às vezes, há no espetáculo cenas antológicas como o estupro de uma criança narrado através de uma manipulação de boneco, com grande força e delicadeza. Assim, com a inventividade da encenação amenizando a dor do contato com o real, e o humor do texto afiado como um bisturi, a pústula da miséria irrompe como uma epifania.

Em outro quesito, o Festival possibilita que atores que estudam uma linha de pesquisa com paciência e abnegação consigam um momento de visibilidade. É o caso de Thadeu Peronne, ator premiado em Curitiba que foi se lapidando no teatro de rua, na commedia dell’arte e no CPT de Antunes Filho. Em "Os Bobos de Shakespeare", aproveita um texto bastante simples, quase uma antologia de frases, para propor uma reatualização da ancestral técnica do bobo – um fascinante subuniverso da obra shakespeareana, entre clown, mais elaborado, e o bufão, mais cruel.

Logo no início, mostra que domina a técnica do gromelot, língua imaginária, espécie de retórica abstrata que prepara a platéia para os floreios do texto. Em seguida, busca a forma mais adequada para o conteúdo de cada citação, indo do arquétipo do coringa do baralho até os bobos contemporâneos. Entre eles, faz uma rápida e respeitosa menção à figura da dragqueen, em um personagem feito sem deboche fácil, mas que acaba ‘vazando’ para as outras caracterizações. Com uma direção limpa, embora um pouco ingênua, e maquiagem premiada, é um espetáculo que merece atenção, pela seriedade da pesquisa.





Escrito por Sérgio às 12h20
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quarta-feira, 13 de abril de 2011




Críticas

Críticas são muito bem vindas e necessárias para a nossa evolução.

Estreamos dois espetáculos, ambos eu dirigi e é claro tenho produzido ao lado da Mazé Portugal.


Agradeço desde já a generosidade de todos os artistas envolvidos: o elenco, amigos, equipes de criação,fotógrafos, cineastas, estagiários, enfim todos que se juntaram conosco as empresas que no incentivaram ou que nos apoiaram todos que confiaram no nosso trabalho.Jornalistas, e o meio de comunicação que está nos divulgando, a Fundação Cultural de Curitiba, ao Fundação Teatro Guaíra, a É Paraná, familiares e todos que de uma forma ou de outra vêm contribuindo para que consigamos manter este espetáculos em cartaz.

O público recebe mais estes dois presentes.

Estamos trabalhando sem trégua para levar ao público sempre o melhor de nós,equalizando forma e conteúdo, elevando a qualidade artística de cada espetáculo.

Um teatro vivo que dialoga com outras linguagens.

Um Drama e uma Comédia.

Amores (re) Partidos reúnem dois textos do jovem dramaturgo Douglas Daronco, sendo que um dos textos forma desenvolvidos na oficina de dramaturgia do Sesi Paraná.

A Farsa do Boi ou o Desejo de Catirina uma deliciosa comédia onde trabalhamos na fusão da Comédia Dell'Arte Italiana com o Boi Bumbá de Belem do Pará.
Fiquem atentos ambas montagens retornam na cidade esta semana e na semana que vem.

Prestigiem!

AMORES (RE)PARTIDOS (fotos Cayo Vieira)